Depois de várias etapas de pesquisa, eles desenharam uma coleção com no mínimo 11 looks comerciais e um conceitual e, no final, confeccionaram um look comercial e um conceitual que vocês conferem nas fotos. Para ajudar na produção, o fotógrafo Arthur Andrade contou com a maquiagem da aluna do Centro Europeu, Camilla D’Amato. E os sapatos são da Luiza Prado e da Carmen Steffens. Muitos destes estudantes pensam em seguir carreira, outros fizeram o curso para saber se é moda o que realmente desejam para o futuro. O fato é que muitos deles serão designers, estilistas, produtores e modistas que vão topar com a gente por aí. Por isso, vale a pena conferir o trabalho, a criatividade e o estilo de cada um!
Aconchego indígena
Foi analisando a relação das índias com a natureza que Camilla D’Amato criou sua coleção de moda para gestantes. “Fui buscar lá nas aldeias as formas anatômicas. Pois a gestação é um momento tão especial para a mulher que ela deseja ficar bonita e ao mesmo tempo confortável e atual. E com este resgate do passado e do natural eu consegui exatamente o que desejava”, explica a figurinista e agora designer de moda. Aos 40 anos, ela está encontrando seu rumo e pretende investir em uma marca para este público. “Sou figurinista de dança do ventre. Vendo para São Paulo e para fora do País sob encomenda. Tudo é bordado a mão. Agora, quero me dedicar a ampliar a coleção que fiz com tanta dedicação”, explica. Para confeccionar as roupas, que podem ser coordenadas, Camila utilizou viscolycra, suplex, algodão canelado, jeans com elastano, entre outros tecidos que remetem ao conforto e aconchego.
Foi analisando a relação das índias com a natureza que Camilla D’Amato criou sua coleção de moda para gestantes. “Fui buscar lá nas aldeias as formas anatômicas. Pois a gestação é um momento tão especial para a mulher que ela deseja ficar bonita e ao mesmo tempo confortável e atual. E com este resgate do passado e do natural eu consegui exatamente o que desejava”, explica a figurinista e agora designer de moda. Aos 40 anos, ela está encontrando seu rumo e pretende investir em uma marca para este público. “Sou figurinista de dança do ventre. Vendo para São Paulo e para fora do País sob encomenda. Tudo é bordado a mão. Agora, quero me dedicar a ampliar a coleção que fiz com tanta dedicação”, explica. Para confeccionar as roupas, que podem ser coordenadas, Camila utilizou viscolycra, suplex, algodão canelado, jeans com elastano, entre outros tecidos que remetem ao conforto e aconchego.


Um jardim de sofisticação
A riqueza da moda e da arquitetura já haviam encantado Daniela Acordi, 26 anos, durante o tempo que ela morou na Itália. De volta ao Brasil a personal trainer, formada em educação física, resolveu mudar radicalmente de profissão e apostar na moda. “Eu pretendo atuar na área de criação. Quero continuar estudando e aprendendo, mas é nesta área que vou trabalhar.” Para conclusão do curso no Centro Europeu ela desenhou a coleção Jardim de Versailles. Criado por André Le Nôtre, este jardim é considerado um dos maiores do mundo, ricamente estruturado e desenhado misturando formas geométricas, principalmente arredondadas, com texturas inspiradoras. “Sua imensidão transmite leveza e sofisticação. É isto que eu queria para o meu público alvo que são mulheres de 25 a 35 anos que desejam roupas clássicas e refinadas. Por isso eu usei tecidos como seda e renda”, explica Daniela. O look comercial traduz a idéia do jardim por meio de texturas e formas. As cores beje e champagne representam os monumentos e estátuas. “E para o look conceitual usei as cores do palácio para compor o mix de folhas recortadas em tecido.”
A riqueza da moda e da arquitetura já haviam encantado Daniela Acordi, 26 anos, durante o tempo que ela morou na Itália. De volta ao Brasil a personal trainer, formada em educação física, resolveu mudar radicalmente de profissão e apostar na moda. “Eu pretendo atuar na área de criação. Quero continuar estudando e aprendendo, mas é nesta área que vou trabalhar.” Para conclusão do curso no Centro Europeu ela desenhou a coleção Jardim de Versailles. Criado por André Le Nôtre, este jardim é considerado um dos maiores do mundo, ricamente estruturado e desenhado misturando formas geométricas, principalmente arredondadas, com texturas inspiradoras. “Sua imensidão transmite leveza e sofisticação. É isto que eu queria para o meu público alvo que são mulheres de 25 a 35 anos que desejam roupas clássicas e refinadas. Por isso eu usei tecidos como seda e renda”, explica Daniela. O look comercial traduz a idéia do jardim por meio de texturas e formas. As cores beje e champagne representam os monumentos e estátuas. “E para o look conceitual usei as cores do palácio para compor o mix de folhas recortadas em tecido.”


Contrastes e belezas do Reino Unido
Os dois principais cartões-postais de Londres, o Big Ben e as Red Telephones Boxes, são os elementos principais da coleção de Amanda Caroline Rossi, 18 anos. Ela gosta muito de moda e quer trabalhar com isso, mas temporariamente, enquanto cursa a faculdade de engenharia. Na sua cabeça está tudo planejado: “Fiz o curso para ter um trabalho temporário durante a faculdade que começo em agosto. E pesquisei sobre Londres, porque no futuro é para lá que eu quero ir”.
Os looks de Amanda foram confeccionados pela avó sob sua supervisão. “O Big Ben aparece no look conceitual como ele mesmo, eu o transformei em saia com armação. Nos outros looks da coleção, as setas do Big Ben foram usadas nos detalhe. Já as Red Telephones Boxes são uma transcrição para o xadrez, e também aparecem como detalhes ou peças inteiras, como o top do look conceitual e o cinto do look comercial”, explica. O uso das cores da bandeira do Reino Unido, o vermelho e o azul, conforme Amanda, ganhou um contraste bem interessante. “Eu usei muito couro, preto e paetê, lembrando as grandes bandas de rock que se originaram no Reino Unido, e como contraste, usei tecidos mais leves como a seda e o cetim para lembrar a influência da aristocracia britânica.”
Os dois principais cartões-postais de Londres, o Big Ben e as Red Telephones Boxes, são os elementos principais da coleção de Amanda Caroline Rossi, 18 anos. Ela gosta muito de moda e quer trabalhar com isso, mas temporariamente, enquanto cursa a faculdade de engenharia. Na sua cabeça está tudo planejado: “Fiz o curso para ter um trabalho temporário durante a faculdade que começo em agosto. E pesquisei sobre Londres, porque no futuro é para lá que eu quero ir”.
Os looks de Amanda foram confeccionados pela avó sob sua supervisão. “O Big Ben aparece no look conceitual como ele mesmo, eu o transformei em saia com armação. Nos outros looks da coleção, as setas do Big Ben foram usadas nos detalhe. Já as Red Telephones Boxes são uma transcrição para o xadrez, e também aparecem como detalhes ou peças inteiras, como o top do look conceitual e o cinto do look comercial”, explica. O uso das cores da bandeira do Reino Unido, o vermelho e o azul, conforme Amanda, ganhou um contraste bem interessante. “Eu usei muito couro, preto e paetê, lembrando as grandes bandas de rock que se originaram no Reino Unido, e como contraste, usei tecidos mais leves como a seda e o cetim para lembrar a influência da aristocracia britânica.”


Toque de realeza e delicadeza
Com tecidos em tom pastel, como o linho, a renda, a malha e o tule e um delicado crochê artesanal, a dona de casa Elenice Baldin, 30 anos, confeccionou seus looks inspirados no filme “A Duquesa”. “Roupas de época sempre me encantaram. E o filme que eu escolhi tem muitas referências visuais. Para a coleção ‘Um Toque de Realeza’ ficar atual, eu apostei especialmente nas cores”, explica. Este foi o primeiro curso profissionalizante que Elenice fez e ela considera seu look conceitual bem ousado. “Eu costurei tudo. Só terceirizei o crochê. Adoreio o curso porque sai da linha de conforto e realmente penso em fazer algo na área da moda. Agora, basta pensar direitinho para entrar no mercado com o pé direito.”
Com tecidos em tom pastel, como o linho, a renda, a malha e o tule e um delicado crochê artesanal, a dona de casa Elenice Baldin, 30 anos, confeccionou seus looks inspirados no filme “A Duquesa”. “Roupas de época sempre me encantaram. E o filme que eu escolhi tem muitas referências visuais. Para a coleção ‘Um Toque de Realeza’ ficar atual, eu apostei especialmente nas cores”, explica. Este foi o primeiro curso profissionalizante que Elenice fez e ela considera seu look conceitual bem ousado. “Eu costurei tudo. Só terceirizei o crochê. Adoreio o curso porque sai da linha de conforto e realmente penso em fazer algo na área da moda. Agora, basta pensar direitinho para entrar no mercado com o pé direito.”


Os anos dourados estão de volta
Camila Mader de Souza tem 20 anos, é apaixonada pelas saias rodadas dos anos 50, aquelas com muito tecido e cintura bem marcada. “Foi a época do New Look Dior, quando as mulheres ficaram mais femininas e realmente começaram a seguir a moda, pois a guerra tinha acabado e havia tecido para fazer moda de verdade. Acho um período genial. Por isso me inspirei nessa época e dei ao meu trabalho o nome de ‘Anos Dourados’”, conta. Com jeans, tule, filó, lese e couro, Camila foi construindo seus looks, que têm um toque romântico e casual. Sua coleção é voltada para um público de 19 a 29 anos. “Eu cresci no meio de máquinas de costura e jamais tive interesse de fazer outra coisa a não ser moda”, conta a jovem de Guaramirim que pretende atuar na área de produção de moda ou na administração da confecção familiar.
Camila Mader de Souza tem 20 anos, é apaixonada pelas saias rodadas dos anos 50, aquelas com muito tecido e cintura bem marcada. “Foi a época do New Look Dior, quando as mulheres ficaram mais femininas e realmente começaram a seguir a moda, pois a guerra tinha acabado e havia tecido para fazer moda de verdade. Acho um período genial. Por isso me inspirei nessa época e dei ao meu trabalho o nome de ‘Anos Dourados’”, conta. Com jeans, tule, filó, lese e couro, Camila foi construindo seus looks, que têm um toque romântico e casual. Sua coleção é voltada para um público de 19 a 29 anos. “Eu cresci no meio de máquinas de costura e jamais tive interesse de fazer outra coisa a não ser moda”, conta a jovem de Guaramirim que pretende atuar na área de produção de moda ou na administração da confecção familiar.


Embalo dos anos 70
O mais difícil na hora de pensar a coleção de conclusão do curso de design de moda do Centro Europeu de Joinville foi definir o público. “Sem isso, é impossível decidir os tecidos, a modelagem, o corte e se a inspiração vai realmente funcionar”, acredita Hevily Caroline Atuatti, 19 anos. Seu trabalho foi todo inspirado no filme “Saturday Night Fever” (“Os Embalos de Sábado à Noite”), que marcou os anos 70 e é voltado para mulheres de 20 a 30 anos, que gostam de brilho e alegria. O nome da coleção “Era Disco” define perfeitamente o tom que Hevily quis dar aos looks. Com tecidos como sarja, uma imitação de corino, bandagem e muitas franjas, ela mergulhou nas discotecas, sem perder a atualidade e as referências do que é tendência para o verão 2012. “Sempre gostei de moda e pensava em ser estilista. Fiz o curso antes de uma faculdade porque queria ter certeza de que era esta área que eu iria seguir. E é, com certeza.”
O mais difícil na hora de pensar a coleção de conclusão do curso de design de moda do Centro Europeu de Joinville foi definir o público. “Sem isso, é impossível decidir os tecidos, a modelagem, o corte e se a inspiração vai realmente funcionar”, acredita Hevily Caroline Atuatti, 19 anos. Seu trabalho foi todo inspirado no filme “Saturday Night Fever” (“Os Embalos de Sábado à Noite”), que marcou os anos 70 e é voltado para mulheres de 20 a 30 anos, que gostam de brilho e alegria. O nome da coleção “Era Disco” define perfeitamente o tom que Hevily quis dar aos looks. Com tecidos como sarja, uma imitação de corino, bandagem e muitas franjas, ela mergulhou nas discotecas, sem perder a atualidade e as referências do que é tendência para o verão 2012. “Sempre gostei de moda e pensava em ser estilista. Fiz o curso antes de uma faculdade porque queria ter certeza de que era esta área que eu iria seguir. E é, com certeza.”


La belle époque
O casamento é sempre um momento único para a mulher. E trabalhar com este tipo de roupa não é nem um pouco fácil. Mas Keilla Souza escolheu desenvolver uma coleção de noivas. O tema de sua coleção “La Belle Époque” (bela época, em francês), um período na história da Europa que começou no final do século 19 e durou até a eclosão da Primeira Guerra Mundial em 1914, em que as mulheres usavam roupas com armações de anquinhas, que eram feitas de ferro na época, rendas, babados, laços, flores, entre outros detalhes. “Foi uma época marcada por profundas transformações culturais”, ressalta.
O casamento é sempre um momento único para a mulher. E trabalhar com este tipo de roupa não é nem um pouco fácil. Mas Keilla Souza escolheu desenvolver uma coleção de noivas. O tema de sua coleção “La Belle Époque” (bela época, em francês), um período na história da Europa que começou no final do século 19 e durou até a eclosão da Primeira Guerra Mundial em 1914, em que as mulheres usavam roupas com armações de anquinhas, que eram feitas de ferro na época, rendas, babados, laços, flores, entre outros detalhes. “Foi uma época marcada por profundas transformações culturais”, ressalta.


Inspiração na natureza
Faltam duas cadeiras para Thaís Soto Rodriguez, 23 anos, se formar em biologia marinha. Mas ela ainda queria experimentar este mundo que sempre a fascinou, o da moda. Tentou propor uma coleção leve, voltada para quem mora no litoral, perto da praia. “País Tropical” é o nome de sua coleção. “Não dava para ser diferente. Eu precisava falar do mar, da natureza. Usei a cambraia, que é muito natural”, explica. No look conceitual, ela apostou na natureza como inspiração, com suas formas, cores e beleza. Utilizou penas para estilizar um pavão. “A moda foi uma grande experiência. Talvez no futuro eu possa conciliar as duas paixões.” A maquiagem é de Gilmar Cabeleireiro.
Faltam duas cadeiras para Thaís Soto Rodriguez, 23 anos, se formar em biologia marinha. Mas ela ainda queria experimentar este mundo que sempre a fascinou, o da moda. Tentou propor uma coleção leve, voltada para quem mora no litoral, perto da praia. “País Tropical” é o nome de sua coleção. “Não dava para ser diferente. Eu precisava falar do mar, da natureza. Usei a cambraia, que é muito natural”, explica. No look conceitual, ela apostou na natureza como inspiração, com suas formas, cores e beleza. Utilizou penas para estilizar um pavão. “A moda foi uma grande experiência. Talvez no futuro eu possa conciliar as duas paixões.” A maquiagem é de Gilmar Cabeleireiro.


Espelho, espelho todo meu
Há seis anos Ana Lutke, 23 anos, está envolvida com o mundo da moda: ela é modelo. Agora, resolveu mudar de lado e se especializar no que realmente lhe interessa, a criação de moda. Inspirada no brilho, no reflexo e na dualidade dos espelhos ela criou o look conceitual e, para o comercial, resolveu explorar mais a leveza do tecido e da própria modelagem.
Há seis anos Ana Lutke, 23 anos, está envolvida com o mundo da moda: ela é modelo. Agora, resolveu mudar de lado e se especializar no que realmente lhe interessa, a criação de moda. Inspirada no brilho, no reflexo e na dualidade dos espelhos ela criou o look conceitual e, para o comercial, resolveu explorar mais a leveza do tecido e da própria modelagem.


Flores para uma camponesa
Emerson Pereira foi buscar na delicadeza das camponesas, na sua simplicidade da vida no campo e na beleza das flores, os elementos necessários para compor sua coleção. “As roupas que desenhei são destinadas a mulheres simples, mas elegantes, e muito românticas. Por isso, usei cores como o vermelho, o rosa, o lilás e o verde”, explica. Emerson cresceu em uma família de costureiros e jamais se viu fazendo outra coisa. “O interesse pela moda foi natural em minha vida.”
Emerson Pereira foi buscar na delicadeza das camponesas, na sua simplicidade da vida no campo e na beleza das flores, os elementos necessários para compor sua coleção. “As roupas que desenhei são destinadas a mulheres simples, mas elegantes, e muito românticas. Por isso, usei cores como o vermelho, o rosa, o lilás e o verde”, explica. Emerson cresceu em uma família de costureiros e jamais se viu fazendo outra coisa. “O interesse pela moda foi natural em minha vida.”

Uma princesa bem moderna
O público é jovem, entre 17 e 23 anos. O estilo da roupas é romântico. Os tecidos são sofisticados: tafeta, cetim e renda aplicada. Foi assim que Amanda Louise Joenk, 18 anos, foi dando vida a sua coleção. A inspiração veio do filme “Diário da Princesa 2″, mas ela teve todo um trabalho de pesquisa de tendências e do uso dos tecidos para desenvolver peças que ela mesma compraria se as visse expostas numa vitrine. “Eu sempre gostei muito de moda, mas meu interesse é pelo desenho. Este curso me ajudou a optar pela faculdade de moda, que será o meu futuro”, conta. “Eu me assustei com o trabalho que deu colocar em prática aquilo que eu desenhei no papel, mas o resultado ficou ótimo.” Uma parte do look foi confeccionada por uma costureira e a outra parte pela mãe de Amanda, que trabalha fazendo enxovais para bebês.
O público é jovem, entre 17 e 23 anos. O estilo da roupas é romântico. Os tecidos são sofisticados: tafeta, cetim e renda aplicada. Foi assim que Amanda Louise Joenk, 18 anos, foi dando vida a sua coleção. A inspiração veio do filme “Diário da Princesa 2″, mas ela teve todo um trabalho de pesquisa de tendências e do uso dos tecidos para desenvolver peças que ela mesma compraria se as visse expostas numa vitrine. “Eu sempre gostei muito de moda, mas meu interesse é pelo desenho. Este curso me ajudou a optar pela faculdade de moda, que será o meu futuro”, conta. “Eu me assustei com o trabalho que deu colocar em prática aquilo que eu desenhei no papel, mas o resultado ficou ótimo.” Uma parte do look foi confeccionada por uma costureira e a outra parte pela mãe de Amanda, que trabalha fazendo enxovais para bebês.

Bonequinha que é puro luxo
Layane Medeiros de Castro tem 19 anos e, agora, decidiu que vai prestar vestibular para o curso de moda na Udesc, no fim deste ano, porque é nesta área que irá se especializar. Com o curso que está finalizando no Centro Europeu, ela conheceu cada processo do “fazer moda” e ganhou experiência, mas, principalmente, teve certeza de que é isso que quer para o seu futuro. “Minha coleção foi toda inspirada no filme ‘Bonequinha de Luxo’. Mas eu fugi daquela ideia do vestido preto que todo mundo lembra quando se fala no filme, que marcou época, e aproveitei as cores, as formas e a sofisticação dos tecidos. Minha coleção quer ousar aliando as referências do clássico em peças modernas, atuais”, define.
Layane Medeiros de Castro tem 19 anos e, agora, decidiu que vai prestar vestibular para o curso de moda na Udesc, no fim deste ano, porque é nesta área que irá se especializar. Com o curso que está finalizando no Centro Europeu, ela conheceu cada processo do “fazer moda” e ganhou experiência, mas, principalmente, teve certeza de que é isso que quer para o seu futuro. “Minha coleção foi toda inspirada no filme ‘Bonequinha de Luxo’. Mas eu fugi daquela ideia do vestido preto que todo mundo lembra quando se fala no filme, que marcou época, e aproveitei as cores, as formas e a sofisticação dos tecidos. Minha coleção quer ousar aliando as referências do clássico em peças modernas, atuais”, define.


Um olhar dândi e militar
Jean Cardoso mergulhou na tendência militar e no dandismo para desenvolver sua coleção. É isso que ele apresenta no look conceitual com gola, abotoadura e todas as referências à guerra, mas com o estilo “perfeito cavalheiro”. No look comercial, ele coloca estas referências de uma forma supermoderna.
Jean Cardoso mergulhou na tendência militar e no dandismo para desenvolver sua coleção. É isso que ele apresenta no look conceitual com gola, abotoadura e todas as referências à guerra, mas com o estilo “perfeito cavalheiro”. No look comercial, ele coloca estas referências de uma forma supermoderna.


Cogumelos fresquinhos
Foram os formatos e cores destes organismos que inspiraram Morgana Paula Ferreira, 26 anos, a criar suas coleção de vestidos de festas. E na sua pesquisa ela ainda descobriu que no colorido dos cogumelos estavam muitas das tendências para o verão 2012. Detalhes como as ranhuras do cogumelo foram parar nos vestidos que a química industrial desenhou e confeccionou para a coleção “Avalon”. “Quero obter experiência para conhecer os processos e o mercado porque é na área da moda que quero atuar.”
Foram os formatos e cores destes organismos que inspiraram Morgana Paula Ferreira, 26 anos, a criar suas coleção de vestidos de festas. E na sua pesquisa ela ainda descobriu que no colorido dos cogumelos estavam muitas das tendências para o verão 2012. Detalhes como as ranhuras do cogumelo foram parar nos vestidos que a química industrial desenhou e confeccionou para a coleção “Avalon”. “Quero obter experiência para conhecer os processos e o mercado porque é na área da moda que quero atuar.”


Uma Vênus contemporânea
Com o tema “Vênus: Deusa do Amor”, Julianne Rodrigues Martins buscou inspiração na mitologia romana para criar seus looks, especialmente na obra de Sandro Botticelli “O Nascimento de Vênus”. “O look conceitual eu criei a partir da concha que sai a Vênus, utilizando o plissado, elemento que compõe toda a coleção e ressaltando a sensualidade suave para uma mulher contemporânea e elegante”, explica Julianne. Formada em design gráfico na Univille, ela sempre teve interesse na área de moda, mas não havia formação quando começou a faculdade. Agora, pretende usar o conhecimento das duas áreas para atuar em moda.
Com o tema “Vênus: Deusa do Amor”, Julianne Rodrigues Martins buscou inspiração na mitologia romana para criar seus looks, especialmente na obra de Sandro Botticelli “O Nascimento de Vênus”. “O look conceitual eu criei a partir da concha que sai a Vênus, utilizando o plissado, elemento que compõe toda a coleção e ressaltando a sensualidade suave para uma mulher contemporânea e elegante”, explica Julianne. Formada em design gráfico na Univille, ela sempre teve interesse na área de moda, mas não havia formação quando começou a faculdade. Agora, pretende usar o conhecimento das duas áreas para atuar em moda.


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